A máquina precisa do homem para existir, e o homem precisa da máquina para sobreviver.
Imagine um paulistano sem um carro ou uma moto, um exemplo esdrúxulo, no entanto, é nitidamente perceptível que a máquina é indispensável. O uso dos autos nas grandes cidades, por exemplo, se tornou um “movimento involuntário” nas pessoas, uma rotina assim como acordar cedo, tomar banho e escovar os dentes. Ninguém se imagina sem o telefone, a internet, a TV e etc. Somos mais que adeptos a tecnologia; somos escravos dela!
Nos dias de hoje, se parassem todas as máquinas existentes, o mundo entraria num retrocesso. Sem máquina não há energia, sem energia é impossível o funcionamento de uma indústria, sem o funcionamento da indústria não temos a TV que assistimos a roupa que vestimos a geladeira que evita que nossos alimentos estraguem com facilidade, e também não evoluiríamos, no sentido que pra sobreviver precisamos estar basicamente alimentados e vestidos.
No entanto, existem muitas polêmicas a respeito. Tecnologia integrada ao ser humano, é uma delas. A tecnologia não evolui sem o homem e vice versa. Se implantar um chip no organismo diagnosticar doenças com rapidez, funcionar como um GPS em caso de seqüestro, ou tiver mãos e pés mecânicos saciar o vazio de não ter os verdadeiros, porque não integrar a máquina no ser humano?
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